Arquivo mensal: novembro 2013

Casal acusado de espancar bebê até a morte no Morro do Juramento

Disque-Denúncia divulga cartaz de casal acusado de espancar bebê até a morte no Morro do Juramento

Disque-Denúncia divulgou cartaz de Eduardo Souza da Silva e Renata Marins da Silva, padrasto e mãe acusados de envolvimento na morte de bebê espancado em Vicente de Carvalho Foto: Disque-Denúncia / Divulgação
O Disque-Denúncia (2253-1177) divulgou, na tarde desta terça-feira, o cartaz do casal acusado de envolvimento na morte do bebê Rodrigo Lorran Marins da Silva, de 1 ano e 5 meses, espancado brutalmente até a morte no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, Zona Norte do Rio. Eduardo Souza da Silva, de 26 anos, e Renata Marins da Silva, de 23, padrasto e mãe da vítima, estão desaparecidos desde o enterro da criança, em 30 de agosto, no Cemitério de Inhaúma.

A 44ª DP (Inhaúma), que investiga o caso, está à procura do casal há duas semanas, quando a 29ª Vara Criminal expediu a prisão temporária deles, por tortura com resultado morte. A pena prevista para o crime pode chegar a até 20 anos de prisão.

O padrasto do menino é acusado de espancá-lo brutalmente. A criança chegou a ser levada pela mãe à Clínica da Família, em Tomás Coelho. A versão contada pela mãe, de que Rodrigo tinha se ferido ao cair da escada, despertou suspeitas na médica.

Com hematomas espalhados pelo corpo, o bebê foi levado às pressas ao Hospital Souza Aguiar, no Centro. Mas não resistiu aos ferimentos e morreu em decorrência de traumatismo abdominal, com rompimento do fígado.

Exame do IML comprovou pancadas

O exame de corpo de delito derrubou a versão contada pela mãe. De acordo com o laudo do IML, o bebê morreu após levar pancadas nas costas e peito, por ação contundente.

Renata fugiu de casa com o companheiro, deixando para trás o outro filho, de 3 anos, que também é filho de Eduardo e está sendo criado pela avó materna. O casal rompeu o relacionamento pouco depois do nascimento da criança. Quando reataram, ela estava grávida de 4 meses de outro companheiro.

— O crime pode ter sido motivado por ciúme, por criar o filho de outro relacionamento. É um caso de extrema gravidade, que chocou os moradores — afirmou o delegado-assistente Fabio Asty, da 44ª DP.

A mãe do bebê morto teria sido vista num baile funk no Morro da Serrinha, em Madureira. Segundo versão contada informalmente por uma testemunha à polícia, ela estaria com medo de morrer e poderia estar sendo ameaçada pelo companheiro.

Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/disque-denuncia-divulga-cartaz-de-casal-acusado-de-espancar-bebe-ate-morte-no-morro-do-juramento-10888479.html#ixzz2m1q5rcRQ

Mãe é presa por suspeita de vender a virgindade da filha em Passo Fundo

Do G1 RS

Passo Fundo virgindade (Foto: Reprodução/RBS TV)Mãe receberia uma casa de fundos em troca da virgindade da filha (Foto: Reprodução/RBS TV)

Uma mulher foi presa em flagrante na noite de segunda-feira (19) ao tentar vender a virgindade da filha de 14 anos para um idoso em Passo Fundo, na Região Norte do Rio Grande do Sul. Por volta das 22h, a Brigada Militar recebeu a denúncia do Conselho Tutelar do município e foi até o local no Bairro Petrópolis, onde funciona no andar de cima um bar e no andar de baixo reside o proprietário do estabelecimento. Os policias encontraram a mãe da adolescente, de 31 anos, sentada no bar. Em troca, ela receberia uma casa.

Ao entrar na residência, o dono do bar, de 72 anos, estava saindo do quarto vestindo uma calça, sem camisa. Ao lado da cama estava a adolescente, apenas com roupas íntimas, conforme a Brigada Militar. Em depoimento, a menina disse que o ato não chegou a ser consumado, mas que ela já havia sofrido abusos do idoso em outras vezes.

“Ela disse que a mãe a havia levado para se encontrar com o idoso outras vezes, mas que ele apenas a acariciava”, disse o conselheiro tutelar Glauco Franco ao G1.

A mãe, a adolescente e um irmão dela, de seis anos, moravam de aluguel em uma residência que fica nos fundos deste bar. A mãe receberia a casa onde eles residem atualmente em troca da virgindade da filha.

A mulher e o idoso foram presos em flagrante e levados ao presídio de Passo Fundo. A adolescente foi encaminhada pelo Conselho Tutelar para atendimento psicológico e passará por uma avaliação psiquiátrica. A menina de 14 e o irmão de seis anos foram entregues para o tio, irmão da mãe.

Polícia Federal realiza operação contra pedofilia em 11 Estados

Do R7

A PF (Polícia Federal) iniciou na manhã desta terça-feira (19) a operação Glasnost, com o objetivo de combater a pedofilia. A ação se estende por 11 Estados e é fruto de dois anos de investigação.

Foram identificados cerca de cem brasileiros envolvidos com a produção e o compartilhamento de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Segundo nota da PF, assim que os abusos eram identificados, eram tomadas medidas imediatamente, com o objetivo de cessar a violência.

Há vários perfis de investigados, com várias idades e profissões. Um oficial da Aeronáutica, um policial militar, um chefe de grupo de escoteiros e vários professores compõem a lista.

Aproximadamente 400 policiais participam da operação nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Todos estão envolvidos no cumprimento de 80 mandados de busca e apreensão e 20 ordens de condução dos suspeitos à força para prestação de esclarecimento, além de um mandado de prisão preventiva.

O órgão divulgou que três suspeitos já foram devidamente identificados, e que um deles abusava sexualmente da filha de cinco anos de idade. Este mesmo investigado divulgava as fotos dos abusos na internet para outros pedófilos em várias partes ao redor do mundo.

Além dos cem suspeitos envolvidos, ainda há outros 200 sob investigação da PF.

Mulher espanca filha de 3 anos no meio da rua e é agredida por testemunhas

Do R7

A vítima tem apenas 3 anos de idadeReprodução/Cidade Alerta RJ

Uma mulher foi agredida por pessoas que viram o momento em que ela espancou a filha de três anos, na tarde de segunda-feira (18), no Engenho Novo, zona norte do Rio. Tamires Santos Sodré estava saindo de um banco quando teria jogado a criança no chão e começado a bater nela. O caso foi registrado na Delegacia do Engenho Novo (25ª DP).

Testemunhas afirmaram que não havia motivo para a agressão e, quando tentaram socorrer a criança, a mãe impediu, dando início à confusão.

Tamires foi levada para prestar esclarecimentos na 25ª DP. As testemunhas registraram queixa contra a suspeita. Em depoimento, o eletricista Alexander Silva disse que a criança foi jogada como se fosse um “saco de lixo”.

Vizinhos de Tamires afirmaram que ela é usuária de drogas e que frequentemente agride a filha. O padrasto da vítima foi chamado para esclarecer a denúncia dos vizinhos. Procurado pela equipe da Rede Record, ele não quis se pronunciar.

O Conselho Tutelar está acompanhando a denúncia e, caso agressão fique comprovada, Tamires pode perder a guarda da criança.

Homem é preso acusado de estuprar cinco crianças no DF

Gustavo Frasão, do R7

Todas as ocorrências foram registradas na 24ª DP (Setor “O”)Divulgação / PCDF

A polícia prendeu um homem acusado de abusar sexualmente de pelo menos cinco crianças em Ceilândia (DF). O homem sempre usava um casaco de couro como “uniforme” e abordava crianças com idades entre 8 e 12 anos.

O delegado responsável pelo caso, Marcelo Portela, explicou que o criminoso agia sempre da mesma forma. Ele usava um VW/Gol de cor prata e abordava as meninas na região do Incra. O suspeito foi preso na tarde desta terça-feira (12).

— Um detalhe bem peculiar dele é que sempre estava vestindo um casaco de couro quando cometia os crimes.

Nos últimos meses, várias ocorrências relatando situações idênticas de estupro e com as mesmas características do criminoso foram registradas na 24ª DP (Setor “O”), que começou a investigar os casos.

Durante algumas semanas, agentes monitoraram a área do Incra, onde os abusos aconteciam, e conseguiram identificar o suspeito no momento em que ele se preparava para agir novamente.

— De posse das informações e características repassadas pelas vítimas, conseguimos localizar o veículo com o autor e fizemos a prisão. Na delegacia, foi reconhecido por todas as menores.

O homem responderá por estupro de vulneráveis e poderá pegar, caso condenado, até 20 anos de prisão. Para o delegado, talvez existam outras vítimas que, por medo, não registraram ocorrência.

— Até agora são cinco casos confirmados, mas pode ser que apareçam mais.

Criança de nove anos é estuprada por três adolescentes de 13

Do R7

Três adolescentes foram apreendidos acusados de estuprarem uma criança no município de Curaçá, que fica na região do Vale do São Francisco, a cerca de 587 km de Salvador.

De acordo com informações da polícia, T. C. S. G. da S., J. H. P. L. e I. C. de A. F., de 13 anos, já estavam ameaçando D. D. G. S. de nove anos e no dia 28 de outubro abusaram sexualmente do menino. No entanto, o caso só veio à tona segunda-feira (11).

A mãe da vítima percebeu que a criança sentia dores e o levou no médico. Após a consulta, o profissional desconfiou que havia algo de estranho e pediu que fosse registrada uma ocorrência. Após ser realizado o exame de corpo de delito, foi confirmado que o menino sofreu abuso sexual, inclusive um dos adolescentes confessou o crime.

Os jovens aguardam deliberação do Ministério Público (MP) e do juiz para saberem a quais medidas sócio-educativas serão submetidos.

Jornada em Canoas!

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Família denuncia estupro de aluna dentro de escola no Rio

Do R7

Tios da vítima tiveram que internar a menina em uma clínica particular para receber tratamento psicológicoReprodução Rede Record

Uma adolescente de 14 anos disse à família que foi estuprada duas vezes dentro da escola em que estuda, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, pelo porteiro da unidade. A jovem passou por um exame de corpo de delito, que comprovou a violência.

O suspeito pelo crime prestou depoimento, negou os abusos e foi liberado. Ele deve ser ouvido novamente pela polícia nos próximos dias.

A menina precisou ser internada em uma clínica particular em São Gonçalo para receber tratamento psicológico. Segundo os parentes, a mudança de comportamento foi o primeiro indício de que a adolescente estava traumatizada. Ela entrou em depressão e, após muita insistência dos familiares, revelou que tinha sido vítima de estupros.

As imagens gravadas pelas câmeras do Ciep Professora Romanda Gouveia Gonçalves foram enviadas para a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de São Gonçalo. A menina contou que foi violentada dentro do banheiro. No entanto, segundo a polícia, os vídeos não mostram nenhum homem entrando no banheiro feminino, conforme relatou a vítima.

“A gente precisa achar esse menino com vida”, diz padrasto de criança desaparecida

Do R7, com Fala Brasil

Joaquim Pontes Marques, de três anos, sumiu de dentro de casaReprodução/Rede Record

O menino Joaquim Pontes Marques, de três anos, está desaparecido há quatro dias. Ele sumiu de dentro de casa na última terça-feira (5). Na quinta-feira (7), a Justiça negou o pedido de prisão temporária contra a mãe e o padrasto da criança, apesar da polícia ter encontrado contradições no depoimentos do casal.

A Justiça entendeu que os dois estavam colaborando com as investigações, por isso podem continuar em liberdade. O delegado responsável pelo caso preferiu não comentar a decisão. Ele disse apenas que as buscar pela criança continuam.

A mãe de Joaquim, Natália Mingoni, mantém a mesma versão do depoimento. Ela disse que colocou o filho para dormir e, quando acordou, ele tinha desaparecido. O padrasto, Guilherme Longo, é dependente químico.  Ele conta que saiu durante a madrugada para comprar drogas e, quando voltou, o menino ainda estaria dormindo.

— A gente precisa achar esse menino com vida. Em nenhum momento, a gente perdeu a esperança de encontrar ele com vida.

Câmeras de segurança de uma casa mostraram o caminho que ele diz ter feito. No entanto, em nenhum momento, elas registraram a passagem dele.

— Eu vou provar [a inocência], eu tenho que provar. O único jeito de provar é achando ele. Se nós acharmos ele, ele fala. E se tiver qualquer outra testemunha, gente, eu estou aqui dentro de casa. Em nenhum momento, eu me escondi ou tentei omitir.

A perícia vasculhou a casa onde o menino mora com a mãe e o padrasto e não encontrou nenhum sinal de arrombamento ou marcas de violência. O Corpo de Bombeiros fez buscas no córrego que fica a poucos metros da residência.

Cães da Polícia Militar farejaram as roupas de Joaquim e do padrasto e indicaram o caminho por onde eles podem ter passado. Joaquim tem diabetes tipo 1 e, desde o desaparecimento, não recebe as injeções de insulina. A polícia trabalha com várias linhas de investigação.

Um vizinho dos pais do garoto procurou a polícia para contar que o telhado da cada dele não estava quebrado e, agora, apareceu com nove telhas fora do lugar. Isso poderia ser um indicativo de que alguém subiu no telhado, por exemplo. O portão da casa estava fecahdo com cadeado quando ele desapareceu.

Outra informação é que um menino de oito anos disse que viu uma pessoa com uma marreta na mão perto de uma galeria de águas pluviais e essa pessoa teria as mesmas características do padrasto. Os bombeiros não encontraram nada nessa galeria, ams continuam as buscas em rios da região.

PSICANALISTA DIZ QUE APA NÃO MODIFICOU CLASSIFICAÇÃO DE PEDOFILIA

O Psicanalista, Psicólogo e Psicopedagogo Eliseu de Oliveira Neto refutou as informações de que a American Psychiatric Association (APA) em sua mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais classifica a pedofilia como uma orientação sexual em vez de um distúrbio.

Segundo ele, houve um erro na versão impressa ao caracterizar a pedofilia no DMS-5, que é o manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, usado como referência mundial na psiquiatria para diagnosticar transtornos através de sintomas.
Segundo nota oficial divulgada pela APA, o critério para diagnóstico da doença continua o mesmo usado na versão anterior da publicação, DSM-4 e a única mudança real é de nomenclatura. O livro passou a usar o termo “transtorno pedofílico” ao invés de “pedofilia”, o que foi na realidade um avanço, já que considera agora que o indivíduo pode “estar pedófilo”, mas que com o devido tratamento pode aprender a controlar seus impulsos.
Ainda segundo a nota da APA, “orientação sexual” não é um termo usado no diagnóstico do transtorno pedofílico e o texto deveria ter saído como“interesse sexual”, já que a associação considera a doença como uma “parafilia”e não uma “orientação sexual”.
Leia abaixo texto de Eliseu Neto na íntegra.
Pedofilia, histeria e mais mentiras de religiosos e homofóbicos para agredir os gays
Por Eliseu de Oliveira Neto – Como sempre, a revista Veja sendo leniente com a utilização de baixarias para ganhar ibope entre puritanos. Fico feliz de já ter cancelado minha assinatura desta publicação desde o episódio do editorial que misturava gays com cabras e espinafre no ano passado.
Dessa vez, li no site de Veja um texto agressivo comentando o “fato” de pedofilia ser uma orientação sexual, no qual o colunista Rodrigo Constantino usa como fonte um site religioso (que inclusive ontem mesmo já DESMENTIU a veracidade da informação) para vociferar todo o seu preconceito e ignorância. Rodrigo até agora não se retratou.
A confusão toda começou por causa de um ERRO ao caracterizar a pedofilia nas versões impressa e online do DMS-5, que é o manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (ou simplesmente “manual de transtornos mentais”), usado como referência mundial na psiquiatria para diagnosticar transtornos através de sintomas.
A edição foi lançada em maio deste ano pela Associação Psiquiátrica Americana (American Psychiatric Association, APA), mas a polêmica começou nos Estados Unidos apenas há cerca de uma semana, quando um blog chamado NeonTommy da Universidade da Califórnia do Sul descobriu a palavra “orientação” no texto  e não imaginou que se tratava de um erro (e obviamente também não pensou em checar com a própria APA antes de começar a gritaria).
É importante mencionar que, no dia de ontem, 31 de outubro de 2013, quando a repercussão ganhou corpo no Brasil, tive acesso apenas à versão online do manual. Esta já tinha sido corrigida ontem mesmo pela APA para retirar o termo errôneo; razão pela qual não achei tal palavra (“orientação”) no documento.
Segundo nota oficial divulgada pela APA também ontem, o critério para diagnóstico da doença continua o MESMO usado na versão anterior da publicação, DSM-4. A única mudança REAL que aconteceu continua sendo, portanto, a de nomenclatura. O livro passou a usar o termo “transtorno pedofílico” ao invés de “pedofilia”, o que foi na realidade um avanço, já que considera agora que o indivíduo pode “estar pedófilo”, mas que com o devido tratamento pode aprender a controlar seus impulsos.
É simplesmente a psiquiatria “descobrindo a pólvora”.  A psicanálise já entende há mais de cem anos que existe a “estrutura perversa” e o “neurótico” (todos nós) que pode (ou não) cometer essas perversões. A psiquiatria entender que existe uma diferença, e que alguns podem e devem passar por tratamento, é algo que deve ser comemorado e não temido.
Ainda segundo a nota da APA, “orientação sexual” não é um termo usado no diagnóstico do transtorno pedofílico e o texto deveria ter saído como“interesse sexual”, já que a associação considera a doença como uma “parafilia”e não uma “orientação sexual”.
A associação complementa dizendo que permanece firme junto aos esforços para penalizar criminalmente aqueles que abusam e exploram crianças e adolescentes; e que também dá apoio ao contínuo estudo para o desenvolvimento de tratamentos para quem sofre do transtorno, na esperança de impedir futuros atos de abuso.
A verdadeira histeria coletiva que se instaurou a partir da republicação indiscriminada da confusão por sites religiosos pode ser resumida no comentário de um leitor na página do próprio site que foi usado como referência pelo colunista de Veja, quando (o site) fez seu ‘mea-culpa’ e admitiu que estava errado em suas afirmações iniciais: “Vocês estão pegando a linguagem científica e a distorcendo para associar pedofilia com os gays e isso é uma mentira ofensivamente barulhenta”.
Para acalmar ainda mais os ânimos, prestem atenção no seguinte: o tal site religioso “Charisma News” (esse mesmo que já se retratou), citado por Rodrigo Constantino em seu blog, usou por sua vez como base para suas alegações informações vindas (logo de quem) da Associação Familiar Americana (American Family Association ou AFA), uma associação ultra-homofóbica dos Estados Unidos.
Para resumir: sexo com crianças continua sendo crime, como sempre foi; e um transtorno sexual é algo que deve ser combatido legal e psicologicamente.
Mas não tem ABSOLUTAMENTE NADA A VER com orientação sexual.
Eliseu de Oliveira Neto é Psicanalista, Psicólogo, Psicopedagogo e Professor de Pós-graduação e Gestor de Carreiras.
FONTE: PORTAL BRASILIA EM PAUTA